AGENDA DE EVENTOS 2024

 



*CAVALGADA | *QUEIMA DO ALHO

*ENCONTRO DE MULADEIROS | *RODEIO


AGOSTO 2024:
03 - Cavalgada e Queima do Alho - Pereira Barretos/SP


JULHO 2024:


JUNHO 2024:


MAIO 2024:
29 Maio a 02 Junho: Rodeio Show - Valparaíso/SP


ABRIL 2024:


MARÇO 2024:
15 a 24 - 48º Festa do Peão - Colorado/PR


FEVEREIRO 2024:
23 e 24: Rota dos Muladeiros - Itapetininga/SP


JANEIRO 2024:
23 a 28: 16º Encontro Nacional de Muladeiro - Iporá/GO




Whats: (18) 99681-0490

APENAS PUBLICAMOS OS EVENTOS.


 VOCABULÁRIO DE TROPEIRO




Açoiteira – ponta de rédea com a qual o peão açoita o muar.

Alqueire – medida agrária (24.200 metros quadrados em São Paulo).

Apear – descer do animal.

Arção – peça arqueada do arreio.

Arreio – é como os peões designam, generalizando, o seridote, o lombinho, etc.

Badana ou Baldrana – manta de couro lavrado, que se coloca sobre o arreio, acima do pelego.

Bago – testículo.

Baio – pelagem do cavalo ou burro que se caracteriza pela cor amarela dos pêlos.

Barbela – cordel que prende o chapéu ao queixo.

Barbicacho – embocadura de correia de couro macio, que circunda os dentes incisivos inferiores num espaço chamado barra e a mandíbula dos cavalos e burros.

Berrante – espécie de buzina, feito com um ou mais chifres, acoplados, utilizado para “chamar” a boiada.

Bicheira - ferida dos animais.

Boi – quadrúpede ruminante, dotado de casco bi-partidos.

Braça – Antiga unidade de cumprimento equivalente a 2,2 m, muito utilizada pelos peões.

Bragado – animal com manchas brancas na barriga e nas pernas.

Bridão – embocadura para animais constando de duas peças de ferro articuladas, menos enérgico que freio.

Broca – doença dos cascos.

Bruaca – meia de couro cru, para transporte de utensílios de uma comitiva.

Buçal ou Buça – cabresto rústico e reforçado de couro cru, usado par doma de burros.

Burro – hibrido infértil resultante do acasalamento da égua com jumento.

Cabeçada – peça de couro dos arreios que se passa pela cabeça dos animais, completada pelo freio ou bridão e rédeas.

Cabresto – cabeçada de couro cru em correia ou torcido, ligado por aros metálicos, que se coloca na cabeça do burro ou cavalo, para conduzí-lo ou amarrá-lo.

Canecão – Cincerro maior do peitoral da mula que transporta a carga.

Cargueiro – burro ou mula com cangalha, um par de bruacas e utensílios.

Carona – manta de couro que se coloca sob o arreio.

Carro de boi – veículo de rodas, puxado por juntas de bois, destinado a transportar carga, distinguem-se as rodas, o eixo, a mesa e o cabeçalho.

Coador – saco de pano utilizado para coar café.

Comitiva – grupo de peões de boiadeiro, encarregados de transportar boiadas, é constituída de capataz, ponteiro, meeiros, chaveiros, culatreiro e o cozinheiro.

Couro ou Ligal – peça de couro cru que cobria a cangalha e sua carga.

Coxonilho – manta de tecido de algodão ou estopa guarnecida por retalhos de várias cores, que substitui o pelego.

Domador – peão amansador.

Embornal – saco duplo de pano com alça.

Enervar – esticar o couro com taquara.

Esteio – Escora de madeira.

Forno – construção de barro utilizado para cozer pão, assar carne, etc.

Freio – embocadura metálica recurvada.

Garrote – bovino jovem com idade de sete meses a dois anos.

Garrotilho – doença do burro, cavalo, semelhante a um resfriado.

Guaiaca – cinto largo de couro, dotado de bolsas para guardar dinheiro, relógio e uma espécie de coldre para arma.

Guampa – chifre trabalhado para servir de copo.

Guasca – tira de couro cru.

Guaxo – animal amamentado artificialmente com leite de outro animal que não da mãe.

Guieiro – que liga os bois na condição do carro.

Ilhapa ou Lapa – parte mais grossa do laço, também conhecida por afogador, cuja extremidade prende-se à argola.

Inteiro – burro ou cavalo que não foi castrado.

Jacá – cesto sem tampa, tecido através do cruzamento de tiras duplas de taquara.

Laço – corda trançada normalmente com quatro tentos (tiras de couro) e compreende quatro partes: - argola, ilhapa, corpo de laço e a presilha. Seu comprimento varia entre dez ou doze braças.

Látego – Correia de couro cru, que prende a barrigueira.

Lombilho – arreio próprio para doma.

Loro – correia dupla que sustenta o estribo.

Machinho – é um tufo de pêlos existente na parte posterior dos membros do cavalo, entre a canela e a quartela, cobrindo uma excrescência córnea (esporão).

Madrinha – égua ou mula que serve de guia de uma tropa de muares.

Maneador – correia de couro cru, com quatro centímetros de largura e oito braças de comprimento.

Maneia – correia utilizada para pear cavalos.

Mangueira – curral de gado.

Matungo – cavalo velho, manso.

Mula – fêmea do burro.

Pacuera – barrigada.

Palanque – moirão de madeira fincado no chão ao qual se prende o animal pelo cabresto.

Parelheiro – cavalo de corrida.

Pealar – laçar o animal pelos membros.

Peão – condutor de boiadas, amansador de burros.

Pelego – pele de carneiro curtida que se coloca sobre o arreio.

Pele de rato – pelagem cinzenta dos muares, com a crina, a cauda e as extremidades pretas e uma lista preta sobre a coluna vertebral (lista de burro).

Pisadura – ferimento no lombo dos animais.

Petiço – cavalo pequeno.

Picaço – cavalo preto com a cara (frente aberta) e os pés brancos.

Ponteiro – peão que segue à frente da boiada, tocando o berrante.

Redomão – burro recém domado.

Relho ou reio – chicote de trança comprida que termina em tala.

Retranca – correia de couro que cincunda o traseiro do animal de carga.

Serigote – espécie de lombinho.

Sino – cincerrro.

Sola – couro bem curtido.

Trote – andar saltado do cavalo, no qual os membros se movimentam por bípedes diagonais, havendo um momento de suspensão sem nenhum contato com o solo.

Xucro – animal bravio.

Zaino – pelagem castanha escura mais ou menos tapada dos cavalos.

AGENDA DE EVENTOS 2023


*CAVALGADA | *QUEIMA DO ALHO
*ENCONTRO DE MULADEIROS



DEZEMBRO 2023:


NOVEMBRO 2023:
Dia 05: 18ª Cavalgada - Inúbia Paulista/SP
Dia 12: 2ª Cavalgada Caipira - Assis/SP

OUTUBRO 2023:
Dia 15: 8ª Cavalgada para Jesus - Salmourão/SP
Dia 22: Cavalgada e Queima do Alho - Macedônia/SP
Dia 28/09 a 01/10: Encontro Nacional de Muladeiros - Jundiaí/SP

SETEMBRO 2023:
Dia 06 a 10: 3º Encontro Nacional Muladeiros do Bem - Barretos/SP
Dia 16: Muladeiros da Cuesta - Botucatu/SP
Dia 30: Encontro de Muladeiros - Itu/SP

AGOSTO 2023:
Dia 06: Cavalgada e Queima do Alho - Osvaldo Cruz/SP
Dia 06: Queima do Alho dos Berranteiros - Orindiuva/SP
Dia 20: Queima do Alho de Barretos - Barretos/SP


JULHO 2023:
Dia 01: Cavalgada e Queima do Alho - Andradina/SP
Dia 02: Circuito Queima do Alho - Itapecerica da Serra/SP
Dia 17: Cavalgada dos Tropeiros - Castro/PR
Dia 23: 7ª Festa dos Tropeiros - Penápolis/SP
Dia 23: Queima do Alho - Jacareí/SP
Dia 30: 1ª Queima do Alho - Mariápolis/SP


JUNHO 2023:
Dia 18: Cavalga e Concurso de Berrante - Santa Fé do Sul/SP
Dia 11: Cavalgada - Valparaíso/SP


MARÇO 2023:
23 a 26: 1º Encontro Nacional de Muladeiros - Cabreuva/SP


FEVEREIRO 2023:
10 a 11: 2ª Rota dos Muladeiros - Itapetininga/SP à Sarapuí/SP


JANEIRO 2023:
05 a 14: 17º Cavalgada Eduardinho e Amigos - Valparaíso/SP
24 a 29: 15º Encontro Nacional de Muladeiro - Iporá/GO




Whats: (18) 99681-0490

APENAS PUBLICAMOS OS EVENTOS.

FESTA DO PEÃO DE BARRETOS 2023

 ASSISTA NOSSOS VÍDEOS:


CONCURSO DE BERRANTE FEMININO


CONCURSO DE BERRANTE MASCULINO

COMITIVAS PARTICIPANTE

O QUE É CONCURSO DE BERRANTE

 O concurso de berrante é um evento tradicional em algumas regiões do Brasil, especialmente no contexto da cultura rural. O berrante é um instrumento musical típico do campo, feito de chifre de boi ou de outros materiais, e utilizado para emitir sons que são característicos e audíveis a longas distâncias.

No concurso de berrante, os participantes demonstram suas habilidades e técnicas na execução do instrumento. Os competidores são avaliados pela qualidade do som produzido, pela capacidade de tocar diferentes melodias e pela destreza na utilização do berrante.

O concurso geralmente é acompanhado de outros eventos relacionados à cultura rural, como rodeios, exposições agropecuárias e festas tradicionais. É uma oportunidade para os berranteiros mostrarem seu talento, compartilharem experiências e celebrarem a tradição e a identidade cultural do campo.

Além disso, o concurso de berrante contribui para a preservação dessa manifestação cultural, incentivando a prática e o conhecimento do instrumento, assim como a valorização dos saberes e tradições transmitidos de geração em geração.



COMO SURGIU A QUEIMA DO ALHO

 A Queima do Alho é uma tradição gastronômica brasileira que teve origem no século XIX, nas regiões de São Paulo e Minas Gerais, durante as comitivas de boiadeiros que percorriam longas distâncias levando o gado para ser vendido.

Nessa época, a comida era preparada de maneira simples e prática, geralmente em fogueiras improvisadas com lenha, onde se cozinhavam os alimentos em panelas de ferro. O alho era um ingrediente muito utilizado na alimentação desses boiadeiros, pois além de conferir sabor aos alimentos, também tinha propriedades medicinais que ajudavam a evitar doenças.

Com o tempo, a Queima do Alho passou a ser uma competição culinária entre as comitivas de boiadeiros, onde cada equipe deveria preparar uma refeição completa apenas com os ingredientes e utensílios disponíveis no local. A competição é feita em um ambiente rústico e animado, com muita música sertaneja e danças típicas.

Atualmente, a Queima do Alho é considerada uma das principais manifestações culturais da gastronomia caipira brasileira e é realizada em diversas festas e eventos regionais em várias partes do país. A tradição continua preservada até os dias de hoje, mantendo viva a história e a cultura dos boiadeiros e das comitivas sertanejas.

05 DICAS PARA ANDAR DE MULA

 Andar de mula pode ser uma atividade muito divertida e desafiadora, mas também exige alguns cuidados e precauções. Aqui estão cinco dicas úteis para andar de mula com segurança e aproveitar a experiência:

  1. Esteja confortável e seguro na sela: A escolha da sela é muito importante para garantir o conforto e a segurança durante a jornada. Verifique se a sela está bem ajustada e se você está confortável sentado nela. Além disso, use botas ou sapatos adequados para cavalgadas, com solas aderentes e sem saltos.

  2. Comunique-se com a mula: As mulas são animais inteligentes e sensíveis, por isso é importante se comunicar com elas de forma clara e firme, mas sempre com gentileza. Utilize comandos verbais e toques suaves com as rédeas para guiar a mula e recompense-a quando ela fizer algo certo.

  3. Conheça a personalidade da mula: Cada mula tem uma personalidade única e pode reagir de forma diferente a estímulos externos, por isso é importante conhecê-la antes de iniciar a jornada. Fale com o proprietário ou cuidador da mula para saber mais sobre o temperamento dela e como lidar com situações inesperadas.

  4. Esteja preparado para imprevistos: Andar de mula pode ser imprevisível, por isso é importante estar preparado para qualquer eventualidade. Leve uma mochila com água, alimentos e medicamentos de emergência, como curativos e anti-inflamatórios.

  5. Respeite a mula: Mulas são animais fortes e persistentes, mas também são sensíveis e merecem ser tratadas com respeito e carinho. Não force a mula a fazer algo que ela não queira ou que esteja além de suas habilidades. Lembre-se sempre de agradecê-la pelo passeio e cuidado recebido.




4 DICAS PARA TOCAR BERRANTE:

Tocar berrante é uma arte tradicional que requer habilidade e técnica. Aqui estão quatro dicas para ajudá-lo a tocar berrante de forma mais eficaz:


1) Posicionamento correto do berrante: O berrante deve ser colocado em uma posição confortável e segura entre o braço e o tórax do tocador. É importante manter o berrante firme para evitar que ele se mova durante a execução.


2) Postura adequada: A postura é fundamental para uma boa performance. Fique em pé com as costas retas, os pés bem apoiados no chão e as pernas afastadas na largura dos ombros. Isso ajuda a manter o equilíbrio e a respiração adequada para tocar o berrante.


3) Técnica de sopro: A técnica de sopro é essencial para tocar o berrante. O som deve ser produzido soprando-se de forma firme e constante, com a língua em posição adequada e a pressão de ar controlada. É importante praticar a técnica de sopro regularmente para melhorar a precisão e a qualidade do som.


4) Prática e paciência: Tocar berrante é uma habilidade que exige prática e paciência para ser dominada. É importante praticar regularmente para aprimorar a técnica e aperfeiçoar o som. Além disso, a paciência é fundamental, pois pode levar algum tempo para dominar completamente a arte de tocar berrante.



DICA DE COMO FAZER COCHADO DE READO OU CHICOTE QUE ESTRALA


Adquira os cochados ou reado na Store Berranteiro, enviamos para todo o Brasil.
Aproveite e deixe seu comentário o que você achou do video?

UM POUCO SOBRE PANTANAL DE 1984 ATÉ HOJE 2022




A comitiva é conduzida pelos próprios peões das fazendas em seus cavalos e todos dividem uma função, tem o ponteiro, que guia a boiada à frente de todos. O meieiro, que fica localizado na metade da boiada para vigiar algum boi fujão, e por fim o culateiro, que controla o final do gado.

CONCURSO DE BERRANTE DA QUEIMA DO ALHO DE BARRETOS 2022


De acordo com o regulamento da disputa, o grupo de jurados vai avaliar a habilidade do berranteiro na execução de 5 toques. 

03 BANDINHAS DE CHAPÉU DE MARGARIDAS VÁRIOS TAMANHOS


CHAPÉU DE MARGARIDAS INOX. NO CHAPÉU TEM QUE TER UMA BANDINHA DE CHAPÉU LEGAL. 03 BANDINHAS DE CHAPÉU DE MARGARIDAS VÁRIOS TAMANHOS. ADQUIRA A BANDINHA DE CHAPÉU NA STORE BERRANTEIRO.

PASSANDO DE CARRO PELA CAVALGADA CHEIOS DE MUARES


CAVALGADA EDUARDINHO E AMIGOS VIAJANDO NO ESTRADÃO, COSTA BERRANTEIRO PASSANDO DE CARRO PELA CAVALGADA CHEIOS DE MUARES COM DESTINO FINAL A CAVALGADA, CONFIRA.

DICAS E ESTILOS DE GUAIACAS MODELO DE ANTIGAMENTE


COMITIVA DE BIRIGUI/SP RUMO A RIBAS DO RIO PARDO/MS - 530 km


“Entre 1731 e 1953 milhares de brasileiros conduziram milhões de muares
por caminhos que saíam do Sul e chagavam até a região de Sorocaba/SP.
No rastro dessas tropas muitas riquezas foram geradas, cidades foram
fundadas, famílias gaúchas se ligaram a família paulistas e laços de
amizade foram formados.

Os tropeiros são responsáveis por boa parte da formação do nosso país”. Nos dias atuais uma Comitiva sai de Birigui/SP com destino a Ribas do Rio Pardo/MS, são 530 km dormindo ao relento, cozinhando em trempe e enfrentando sol, chuva, frio, poeira e o mais importante manter viva a Tradição dos Tropeiros. A Comitiva Estradão agradece a recepção e que DEUS nos abençoe sempre! *COMISSÁRIO DELCIO TEODORO DA SILVA (DOCA)
COMITIVA DE BIRIGUI/SP RUMO A RIBAS DO RIO PARDO/MS - 530 km.
Google+